Aula do Lusanildo (23/10/2009)
Verdade
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(...) matérias de aulas anteriores.
Pós-moderna – verdade se diz “aparência”, “imagem”e “espetáculo”.
Guy Debord, no seu livro “Sociedade Espetaculo”afirma que o espetáculo é a reconstrução material da ilusão religios, é o herdeiro de toda fraqueza do projeto filosófico acidental, que foi um modo de compreender a atividade dominado pelas categorias do ver, da mesma forma, ele se baseia na incessante exibição da racionalidade técnica especifica que decorreu desse pensamento. Ele não realiza a filosofia, filosofiza a realidade.
No mundo pós- moderno, o ser da lugar ao ter e este ao parecer, do qual todo “ter” efetivo deve extrair seu prestigio imediato e sua função ultima. Só lhe é permitido aparecer naquilo que a realidade individual não é.
Quando o mundo real se transforma em simples imagens, as simples imagens tornam-se seres reais e motivações eficientes de um comportamento hipnótico. O esptaculo como tendência a fazer ver (por diferentes mediações especializadas) o mundo que já não se pode tocar diretamente, serve-se da visão como sentido privilegiado da pessoa humana – o que em outras épocas era o tato. Portanto, no mundo realmente invertido, a verdade é um momento do que é falso, pois o espetáculo que inverte o real é efetivamente um produto. Ao mesmo tempo, a realidade vivido é materialmente invadida pela contemplação do espetáculo e retorna em si a ordem espetacular a qual adere de forma positiva.
A realidade objetiva esta Presente dos dois lados. A realidade surge no espetáculo e o espetáculo é real. Essa alienação recíproca é a essência e a base da sociedade.
Nesta sociedade a ética é substituída pela estética pois o que importa é a aparência no mundo do espetáculo e não o comportamento ligado ao dever ser do ser humano.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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